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Autora: Claudia Gray Ano: 2016 Páginas: 336 Editora: Agir Now Compre ![]() |
Depois de viajar por várias dimensões para salvar seu pai, Marguerite finalmente pode utilizar o Firebird para fazer viagens para ajudar seus pais na pesquisa e isso trouxe ainda mais a atenção da Tríade para o projeto, fazendo com eles oferecem altas quantias para ter os direitos sobre o mesmo. Quando todas as ofertas são recusadas e todos parecem ter deixado o projeto em paz, Paul tem sua alma fragmentada em quarto pedaços durante uma viagem para localizar a cura para Theo (que está doente graças aos efeito do Furtanoite).
Com isso Marguerite se vê novamente compelida a viajar pelas dimensões e para conseguir as coordenadas de onde cada parte de Paul está, ela terá que pagar um alto preço: sabotar o projeto Firebird de seus pais em outras dimensões. Mas Marguerite acha que é capaz de salvar Paul e ainda proteger todas as versões de sua família e assim traça um plano junto com Theo para enganar a Tríade.
Nessa nova missão somos levados a uma São Francisco em meio a guerra, ao mundo do crime de Nova York e revisitamos queridos personagens em uma glamorosa Paris. A cada passo que dá com o fim de juntar os pedaço de Paul, Marguerite vai descobrindo coisas sobre seu introvertido namorado, o que a coloca em dúvida sobre a única coisa da qual ela tinha certeza em todos os mundos do qual já visitou: que o amor deles é imutável.
Com o final do primeiro livro tão bem amarrado, fiquei pensando em como a autora desenvolveria uma história para os outros volumes da trilogia sem ficar forçado e fiquei surpresa em como ela conseguiu criar essa nova motivação para as futuras viagens. O fator das múltiplas dimensões faz com que seja possível explorar várias partes das personalidades dos personagens e faz com que o leitor fique com aquela pulga atrás da orelha, alias, o que a pessoa está fazendo nesse universo é parte dela como um todo, ou seja, presente em todas as suas versões, ou apenas nessa dimensão?
Outra questão abordada e que eu gostei bastante foi sobre se é ético tomar controle de uma pessoa durante as viagens, pois mesmo a pessoa sendo você, ela passou por tantas experiencias diferentes que ao mesmo tempo ela não é integralmente você e que ao tomar controle dela, estará violando seu livre arbítrio. É um pouco confuso, mas se fosse fosse ao contrário? você gostaria de que as viagens continuassem caso outra dimensão construísse o Firebird e você fosse "invadido"?
Esse livro com certeza é uma exceção a regra de que o segundo livro de uma série nunca supera o primeiro e com o cliffhanger deixado no fim, estou ainda mais na expectativa por A million worlds with you, último livro da trilogia, com lançamento previsto para Novembro nos EUA e sem previsão por aqui. #chora
Com isso Marguerite se vê novamente compelida a viajar pelas dimensões e para conseguir as coordenadas de onde cada parte de Paul está, ela terá que pagar um alto preço: sabotar o projeto Firebird de seus pais em outras dimensões. Mas Marguerite acha que é capaz de salvar Paul e ainda proteger todas as versões de sua família e assim traça um plano junto com Theo para enganar a Tríade.
Nessa nova missão somos levados a uma São Francisco em meio a guerra, ao mundo do crime de Nova York e revisitamos queridos personagens em uma glamorosa Paris. A cada passo que dá com o fim de juntar os pedaço de Paul, Marguerite vai descobrindo coisas sobre seu introvertido namorado, o que a coloca em dúvida sobre a única coisa da qual ela tinha certeza em todos os mundos do qual já visitou: que o amor deles é imutável.
Com o final do primeiro livro tão bem amarrado, fiquei pensando em como a autora desenvolveria uma história para os outros volumes da trilogia sem ficar forçado e fiquei surpresa em como ela conseguiu criar essa nova motivação para as futuras viagens. O fator das múltiplas dimensões faz com que seja possível explorar várias partes das personalidades dos personagens e faz com que o leitor fique com aquela pulga atrás da orelha, alias, o que a pessoa está fazendo nesse universo é parte dela como um todo, ou seja, presente em todas as suas versões, ou apenas nessa dimensão?
Outra questão abordada e que eu gostei bastante foi sobre se é ético tomar controle de uma pessoa durante as viagens, pois mesmo a pessoa sendo você, ela passou por tantas experiencias diferentes que ao mesmo tempo ela não é integralmente você e que ao tomar controle dela, estará violando seu livre arbítrio. É um pouco confuso, mas se fosse fosse ao contrário? você gostaria de que as viagens continuassem caso outra dimensão construísse o Firebird e você fosse "invadido"?
Esse livro com certeza é uma exceção a regra de que o segundo livro de uma série nunca supera o primeiro e com o cliffhanger deixado no fim, estou ainda mais na expectativa por A million worlds with you, último livro da trilogia, com lançamento previsto para Novembro nos EUA e sem previsão por aqui. #chora
Entendedores entenderão ^^ |
Eu amo esses começos de capítulos |
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